terça-feira, 29 de abril de 2014

Bolsa Térmica: remédio para cólicas e gases

Postado por Lívia Andrade às terça-feira, abril 29, 2014 1 comentários
Desde muito cedo Henrique sofreu muito com Prisão de Ventre e Gases. O sofrimento não era maior porque tínhamos uma rotina séria de alimentação, exercícios e BOLSA TÉRMICA.



A Bolsinha térmica era colocada 2 vezes por dia, ao menos, por cinco minutos, virando para não deixar esquentar demais e no mesmo local! O calor favorece a vasodilatação, facilita o fluxo sanguíneo e relaxa a musculatura, diminuindo o desconforto abdominal. Por isto, ajudam também a diminuir o desconforto das cólicas. No caso de Henrique, era como se ajudasse no funcionamento do intestino e o uso regular diminuia as dores consideravelmente.

Num fim de semana, Henrique com 15 dias de vida, o clima esquentou e eu deixei de usar. Erro fatal! 2 dias depois Henrique começou a ter cólicas horríveis e eu não parei mais o uso da bolsa térmica até ele completar 4 meses, mesmo em dias muito quentes, optando por colocar a bolsa a noite. 

Quando Henrique fez 4 meses, introduzimos os sólidos e os gases cederam muito e a prisão de ventre quase que sumiu!

A Bolsa térmica não deve ser colocada no bebê sem uma rígida supervisão. O bebê pode se mexer, a bolsa mudar de local e queimar o bebê. Bolsas térmicas a base de água devem ser evitadas. As em gel sem coberturas devem sempre ser acompanhadas de fraldinhas. Tenha sempre o cuidado de testar a temperatura do tecido ou da bolsa, na parte de cima da sua mão, onde a pele é mais delicada.

Se você estiver precisando urgente da bolsa, a esqueceu em uma viagem ou algo assim, pode optar por compressa passando ferro numa fraldinha e colocando-a ainda quente sobre a barriga da criança (vestida para não ter risco de queimar - lembre-se que a pele do bebê é muito sensível).

Hoje existem vários modelos de bolsinhas térmicas para uso específico em bebês. Eu ganhei uma dessas de uma prima querida, da marca UATT:
http://www.taguatingashopping.com.br/blog/tag/uatt/

O Bichinho Termofofo vem com uma bolsa em gel dentro que aquece em apenas 30 segundos no microondas - modernidade total. O melhor: a bolsa em gel fica mega protegida e nunca ficou quente demais. O Tamanho normal custa R$ 69,90 e o baby custa R$ 49,90. A minha é tamanho normal!

Usamos muito até hoje, pois, com a introdução dos sólidos, as vezes um alimento novo dá gases, como foi o caso recente do espinafre, ou a "evolução" (ou involução) do paladar de Henrique passa a selecionar alguns alimentos e rejeitar ricos em fibra que antes ele comia muito, como o mamão (ainda bem que a ameixa e o abacate são muito bem aceitos).

Uso, adoro, acho linda e recomendo!!!

Beijocas e boa semana.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Fralda de Piscina

Postado por Lívia Andrade às sexta-feira, abril 25, 2014 0 comentários
O feriado (razão do meu sumiço) foi encantador e cheio de experiências novas, uma delas a piscina! Além dos banhos de piscinha exclusiva de Henrique, ele tomou pela primeira vez o banho em piscina grande, nos braços da vovó.

Ele amou a piscina e, ainda bem, não teve nenhuma reação ao cloro, coisa que tinha certo medo.
Para tomar banho, embora ele tenha uma sunga linda usada nos banhos de mar, na piscina 'coletiva' resolvi usar a fralda de piscina, assim qualquer incidente não atrapalharia o banho de ninguém!
Tanto a Pampers como a Huggies possuem essas fraldas de piscina:


 Eu não recordo por quanto comprei, pois comprei no fim do ano no Walmart, mas em pesquisa vi que o preço é semelhante.

Eu comprei a Huggies e amei a fralda! A grande vantagem é que ela não incha como uma fralda comum quando o bebê entra na água. E quando sai, não fica aquele peso gigante no meio das pernas do bebê.
A forma de vestir é como uma sunga mesmo, esticando as laterais. É linda, prática, higiênica e não deu nenhuma alergia em Henrique. Não é porque tem todo esse sistema diferente que a fralda é dura, seca, ou algo assim, ela é macia e confortável (ao que me pareceu, né?).

Fralda super aprovada!!!

Beijocas e bom fim de semana. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Mapa - o cavalo marinho calmante

Postado por Lívia Andrade às quarta-feira, abril 23, 2014 0 comentários

Se tem uma coisa que toda mãe ama é encontrar coisas que acalme seu filho, que ele goste, que ajude na rotina de dormir. Quando encontramos algo assim, encontramos uma solução para os choros, um motivo de sorrisos, uma ajuda no nosso dia a dia.

Foi assim com esse lindo cavalo marinho musical da Fisher Price, que liga com um simples aperto na barriga, acendendo uma luz e tocando música e sons de oceano por pouco mais de 5 minutos. Ele custa em torno de R$129,90 em sites como Submarino e Americanas, mas eu comprei por R$ 79,90 num perfil de Instagram (que infelizmente não lembro o nome, acredito que era algo tipo Bebê de Luxo - estou tetando descobrir certinho e assim que conseguir atualizo aqui).

Henrique ganhou esse presente de Papai Noel e ficou alegre como na foto acima quando viu o brinquedo. A partir daí, deixei sempre no berço dele para ele brincar quando acordasse. Não fazia muito efeito, até eu começar a levar nas viagens, quando usamos berço portátil sem móbile. Ele passou a gostar mais do cavalo marinho e brincar com ele algumas vezes.
Até que há cerca de um mês nós viajamos a noite pela primeira vez e eu resolvi levar o bonequinho, ligando nos momentos que Henrique estava cansado e com sono. Surtiu muito efeito e manteve ele calmo o tempo todo, amei!

Quando retornamos da viagem, Henrique ficou em casa com meu pai e Graça, quando fui tomar shake a noite com mainha, com ele já dormindo. Foi a primeira vez que me arrisquei a sair com ele dormindo, mas como Graça estava em casa, fui numa boa. Porém, logo depois que eu saí ele acordou e nem meu pai, nem Graça conseguiram acalma-lo, até que Graça resolveu ligar o cavalo marinho e o choro parou instantaneamente e ele dormiu logo em seguida, um efeito mágico.
Após este dia, o cavalo marinho entrou de vez na rotina do sono de Henrique. Após jantar, dormir e assistir filminho, levo Henrique pra rede e ligo o cavalo marinho. Conversamos um pouco (eu conto como foi meu dia) e ele dorme, sem choro, sem agitação! Maravilhoso!

Ah, e antes que me perguntem porque eu denominei de MAPA o cavalinho, eu explico: todos os amigos de Henrique tem nome, os bichinhos na parede do quarto, a Sophie mordedor, e como esse cavalinho está sendo a naninha dele, resolvi colocar nome logo também. Só que o nome é sempre algo que ele pode falar já. Existe 'bu' o elefante, 'ogum' o leão, 'oba' a girafa, que são alguns sons que Henrique emitia desde cedo. Como agora ele já sabe 'mamã' e 'papá' e o cavalo marinho estará com ele sempre, inclusive quando mamãe e papai não estiverem, o nome ficou MaPa, uma junção de Pai e Mãe, para ele sentir nossa presença sempre!! :)

Bem, vocês devem ter notado que tá difícil pra manter a regularidade dos posts depois que voltei a trabalhar né? Os posts das sexta-feiras estão quase impossíveis, portanto, tentarei mudar, a partir de agora, os posts para terças, quintas e sábados, para manter o blog sempre atualizado, sem deixar de ficar com marido e filho para fazer isto, nem prejudicar o trabalho!

Beijos, boa semana e até quinta-feira.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Papinha Industrializada

Postado por Lívia Andrade às sexta-feira, abril 11, 2014 0 comentários

A primeira papinha industrializada (e única até agora) que dei pra Henrique foi essa da Nestle, de macarrão, carne e legumes.

Eu já tinha conversado com a Pediatra, na consulta de 6 meses, sobre se em uma excepcionalidade e necessidade, poderia dar a papa industrializada. Ela falou que poderia, mas evitasse ao máximo, coisa que eu mesma faria mesmo sem essa orientação.

A papinha é uma ótima opção quando você está sem tempo e tem uma emergência, precisa de comidas para viagem e tem medo delas estragarem devido ao tempo ou temperatura inadequadas.

É bom saber que a papinha pronta não contém conservantes, aromatizastes, estabilizantes... A conservação e qualidade são garantidas com a esterilização feita com alta temperatura e pelo fechamento à vácuo. As combinações são balanceadas para atender às necessidades nutricionais do bebê.

MAS entre os componentes têm ÓLEO DE CANOLA, MACARRÃO, ÓLEO DE MILHO, AMIDO E SAL. O que mais me preocupa na composição é sal e amido. Então, por isso, essas papinhas só na exceção da exceção!

Num dia que esqueci de fazer a comida para o almoço e que viajaríamos por 3 horas ao menos, eu fiquei preocupada, pois achei que ele não aguentaria de fome. Então, passei numa farmácia e comprei uma papinha.

Henrique passou fome na viagem, mas faltava 15 minutos pra chegar em casa. Assim que chegamos esquentei 15 segundos a papinha e dei pra Henrique. A textura é muito fluida, mas o cheiro é bom e o gosto nada mal, só que não dá para distinguir nada dos sabores que tem.

Henrique gostou, comeu até direitinho, só que menos do que de costume.

Só que o grande problema foram algumas horas depois. Henrique teve muitos gases a noite e no dia seguinte diarreia. Não se deu bem com a papinha.

Talvez isso se deva ao fato de ser composta com carne, afinal, ele só comeu carne 3 vezes e muito pouco, mas nenhuma das vezes teve gases ou diarreia.

De toda forma, em alguma outra emergência, tentarei novamente uma papinha, melhor que nada, não é?! Mas darei preferência a composições mais leves.

Beijocas.

 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Rotinas

Postado por Lívia Andrade às segunda-feira, abril 07, 2014 1 comentários


Há muito tempo algumas pessoas vem me pedindo um post específico sobre Rotina de Bebê, um tema controverso e complicado, até por isso demorei mais.

Muitas pessoas acham absurdo estabelecer rotina para um bebê, outras entendem necessário para nos ajudar a definir de onde vem o choro, se é fome, xixi, mais atividade, menos atividade..

Eu entendo ao contrário das duas correntes mais comuns, numa visão mais moderada e conciliadora: rotina é necessário, mas não é algo que nós, mamães, estabelecemos como regra para o bebê. Não apenas porque a rotina precisará ter flexibilidade e adaptação constante aos novos hábitos do bebê, que mudam conforme ele adquire novas habilidades, mas a questão é que encontrar uma rotina que dê certo para o seu filho vêm através de um acordo, onde os dois vão encontrar um plano que dê certo. Nós vamos sugerindo e o bebê acaba nos mostrando o que dá certo pra ele.

Você pode achar que não, mas aquele ser tão pequeno tem vontades, personalidade e você não conseguirá nada por imposição, a não ser cansaço e estresse!

http://gravidezaposos30anos.blogspot.com.br/2013/06/estabelecendo-rotina-do-bebe.html
Normalmente, a rotina se inicia com o tal ciclo (super cansativo) de 3 horas. Aqui foi assim, principalmente porque Henrique não mamou no peito (não por vontade minha, tá?), tomava leite artificial e o ciclo de 3 horas vem de uma 'norma' para o bebê não engordar, já que a mamadeira é mais fácil de sugar.

Antes de engravidar, eu li o livro da Encantadora de Bebê que 'previa' essa rotina de 3 horas e eu já tinha ela bem delineada na cabeça. O bebê mamaria, brincaria, dormiria e voltaria a mamar, bem assim, né?! Claro que não! Quando o bebê mama fica cansado e quer dormir. Quando acorda quer brincar e ainda não é hora da mamadeira e nem deu tempo do sonhado tempo pra mim!

 Se você ficar preocupado em seguir regras rígidas, você se frustrará e se desesperará. Tenha em mente acima de tudo que rotina só se estabelece com o conhecimento dos hábitos do bebê. Você verá os sinais de sono e conseguirá se antecipar, colocando-o para dormir antes que ele chore (ou chore muito) pra dormir. Você encontrará os horários de brincadeira e os melhores momentos para o banho. O bebê lhe mostrará a hora que ele dormirá a noite (e você pode até tentar acostumar para mais tarde ou mais cedo depois) e você poderá criar uma rotina para o sono.

Não adianta impor, tudo passará por um acordo que requer paciência, convivência e amor!  Com tudo isso vocês encontrarão a melhor rotina para os dois - ainda que demore algum tempo.

A partir da próxima semana farei post com algumas rotinas que tivemos por aqui, para tentar orientar, ajudar e dar ideias para algumas mães entretanto o que deu certo aqui pode não lhe ajudar aí, mas você pode tentar até achar o que melhor funciona para vocês dois!

Beijos e boa semana!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Leite Artificial - Qual o melhor?

Postado por Lívia Andrade às sexta-feira, abril 04, 2014 5 comentários
Cada bebê é único e se adapta diferentemente do outro, mas conto aqui minha experiência com Leites Artificiais.

Eu não tive leite, então Henrique foi logo para a mamadeira. Com toda a minha "experiência" materna (só que não), eu achava que Leite Artificial era NAN. Nem conhecia outro e me recusei a comprar outro, dando, rejeitando, inclusive o que Henrique já tinha tomado no Hospital (Apatamil), embora apenas 20 ml.

Nas farmácias achei o NAN COMFOR, mais caro que o Plus e, na minha cabecinha, deveria ser melhor então, né?!
Bem, se é melhor que o Plus, não sei. A diferença deveria ser ajudar no intestino do bebê, já que tem um óleo... Mas aqui foi o grande problema. Além de não ajudar no funcionamento do intestino de Henrique, deu a tão temida Cólica quando Henrique completou 10 dias de vida.
Sofrimento é ouvir o seu filho chorar de Cólica e sentir dor pra soltar pum!
Corri na pediatra e ela orientou a irmos logo para o Similac Sensitive.




O Similac Sensitive resolveu muito o problema de cólicas, desde que nunca nos esquecêssemos de usar a bolsinha térmica ao menos 2 vezes ao dia, fizéssemos os exercícios de 'bicicleta' e massagem na barriga, para ajudar o intestino do meu bebê a funcionar.
Feito isto, nada de cólicas, mas as dores para gases persistiram até Henrique completar os 3 meses e eu ter coragem de mudar o leite.
Só pra constar, esse leite tem cheiro de ração de cachorro e deixa o cocô de bebê um fedor só :P

Voltei para uma lata de NAN que tinha e no segundo dia Henrique já tinha cólicas.

Mudamos então para o Aptamil 1:

Sei que é a maior bobagem e o que menos importa, mas a apresentação do leite já me impressionou muito. Medidor prático, embalagem bonita e fácil de usar, com tampa perfeita que nenhum outro leite que usamos tinha. O medidor ainda fica preso na parte interna da tampa, não se perdendo dentro do leito em pó! Ótimo!!
Mas o que importa mesmo é que com esse leite, foram embora as cólicas e o esforço para defecar. Me arrependi de não ter usado antes, mas, ainda bem que mudamos.

Dos 3 leites que usamos esse tem o melhor cheiro e o melhor gosto (a doida aqui provou).

Outra coisa boa é que é fácil de achar, vendendo em alguns supermercados e todas as farmácias. O Similac Sensitive não se encontra em qualquer lugar. O NAN vende praticamente em qualquer lugar que vende Ninho!

Para ser ainda melhor, a Danone tem serviço de entrega em Capitais (deve ter em outras cidades também, você pode ligar e conferir) através do 0800 773 2224. É possível encontrar o leite com preço mais barato em supermercados ou farmácias, mas é muito prático ter o serviço de entrega disponível.

Agora, estamos no Aptamil 2 e tendo os resultados tão bons quanto no uso do Aptamil 1.

O bom é saber que existem muitas alternativas no mercado e seu bebê poderá, caso necessite, encontrar um que se adapte a ele, sem dar cólicas ou gases.

Beijocas.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Primeiros passos, Primeira queda!

Postado por Lívia Andrade às quarta-feira, abril 02, 2014 2 comentários




Ontem Henrique andou pela primeira vez 'sozinho', apoiado no sofá com um dos braços apenas! Eu fiquei "boquiaberta"! Eu não tenho fotos para registrar o momento, infelizmente, mas tenho tudo guardado na cabeça. Estou uma fase adepta do 'menos fotos, mais momentos': As vezes ficamos tão preocupadas em fotografar, que acabamos deixando de ver com os próprios olhos e vendo pelos 'olhos' da câmera! Principalmente, porque agora Henrique me vê, vê o celular e para de fazer o que estiver fazendo, caso eu coloque o celular entre nós dois!!

Hoje, ele estava fazendo a mesma coisa, já perto da hora de dormir, quando comecei a chamar minha mãe para ver. Assim que ela entrou na sala me virei pra trás e voltei a olhar pra Henrique, quando notei que ele começou a cair, mas foi tão tão tão rápido que (pela primeira vez) não consegui ter uma reação rápida o suficiente para evitar que ele caísse e batesse a cabeça na madeira lateral do sofá. Pra nossa sorte ele não bateu na quina, mas sim a testa na lateral.

Na mesma hora ele caiu num choro desesperador, de dar aflição em qualquer mãe. Tentei acalmá-lo, oferecer chupeta e dizia o tempo todo "doeu, tá doendo, mas eu estou aqui"... "vai passar, estou aqui"... Aprendi com a Encantadora de Bebês a não dizer "passou" se a dor ainda persiste e o bebê tem motivos (no caso, de sobra) para estar chorando.
Dei carinho e abracei muito, pedi desculpas e tentei não me desesperar, afinal, sempre soube que com os primeiros passos viriam as primeiras quedas, só não achei que seria tão rápido, nem que que seria a partir de uma desatenção minha.
Essa foi a pior parte, saber que uma desatenção causou tanta dor no meu filho - sentimento de culpa, comum a todas as mães que eu procuro sempre evitar, mas uma hora ele chega, com maior ou menor intensidade!


Na mesma hora, o galo já apareceu na testa, roxo todo!
Enorme pra uma testinha tão pequena!
O primeiro galo, já!
Perguntei a minha mãe se poderia colocar gelo e ela foi pegar. Enquanto eu acalmava Henrique, ela colocava o gelo, tirando e colocando novamente (não só pela agitação dele, mas para evitar que o gelo queime a pele).
Com o tempo ele foi se acalmando mais, mas se estressando mais com o gelo e tivemos que parar.
Eu consegui acalmá-lo com ajuda do bonequinho que ele elegeu pra naninha (falarei mais sobre ele em um post a frente).

Depois de ele bem calmo e se distraindo um pouco com as janelas e almofadas, levei ele pra rede onde o coloco pra dormir diariamente. Fiquei conversando e deixando ele abraçar a naninha. Ele finalmente dormiu. Aproveitei para ver novamente o galo, que apesar de grande já não está mais roxo, tem só um relevo redondo grande, que espero que esteja nada amanhã.

Uma hora depois que Henrique dormiu, passou a acordar chorando um bocadinho e resolvi dar um remédio pra dor. Agora ele dorme tranquilo e eu fico tentando repensar a cena e descobrir porque não consegui ter reação... Coisas que tem que acontecer... Acho que estava empolgada demais com a novidade de ele andar e na alegria, a reação ficou lenta: DISTRAÇÃO, num momento que eu não poderia ter, mas algo que ACONTECE.


De uma coisa o acidente serviu: já mudamos a posição do sofá, para impedir que a madeira fique junto dele e machuque Henrique novamente. Por mais que a gente leia e saiba normas de segurança, algumas coisas passam desapercebidas e devemos sempre repensar sobre elas quando o bebê passa a adquirir novas habilidades.

Sei que a culpa foi minha, mas não estou me sentindo tão "culpada"... há um pouco de dor por ver meu filhote sofrer, mas não há aquele julgamento inerente a culpa, sabe?! Repensar o fato me faz pensar em como evitar que aconteça novamente, não estou remoendo o momento.



Filhos não podem ser criados em bolha, superprotegidos de forma a impedir que eles cresçam, se desenvolvam e sejam crianças!
Infância envolve machucados, galos, joelho ralado!
CLARO, claro, que isso tá bem mais pra frente e que espero que por muito tempo esse tenha sido o único roxo que eu tenha visto na pele de Henrique (sonha não custa, né?!).
Mas o que eu quero dizer é que, infelizmente, uma hora nosso filho vai se machucar e temos que saber que simplesmente: isso acontece!
Independente de ser nossa culpa ou 'culpa' de outra pessoa, não adianta achar culpados ou remoer o fato, vale tirar como lição pra prevenir novos acidentes.


 E, caso o acidente aconteça, importante é estar lá (sempre que possível), junto do bebê, dando amor e carinho. Se o bebê está inseguro, precisa estar com quem ele se sinta mais seguro, que é com a mãe. Nada é mais eficaz que amor de mãe!

Beijocas.
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