segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Esterilizador Avent

Postado por Lívia Andrade às segunda-feira, fevereiro 24, 2014 0 comentários
Quando meu filhote nasceu eu tinha apenas 1 mamadeira e nada para esterilizar. Como não tive leite, alguns dias depois tive que comprar mais mamadeiras e um esterilizador.

É necessário comprar um esterilizador?

Bem, se você tiver apenas uma ou duas mamadeiras e alguém que possa estereotipar por você, talvez não seja necessário. 

O esterilizador cabe 4 mamadeiras de 260 mls e chupetas tudo de uma vez só. Então, é participado e agilidade, pois também esteriliza tudo em 4 minutos, basta você lavar as mamadeiras e depois colocar no microondas.


Com o esterilizador fechado, o conteúdo continua esterilizado por até 24 horas. Ele é compatível com a maioria dos microondas, inclusive o meu que é bem pequeno. E mesmo as minhas mamadeiras sendo MAM cabem nele, portanto, cabe qualquer marca sem problema nenhum.

Quanto a ter uma pessoa que esterilize por você, você deve estar perguntando porque? Bem, imagine ter tempo para lavar todas as mamadeiras, arrumar e colocar em uma panela grande para esterilizar, daí o bebê chora, tem mamada, troca de fralda, aí você esquece das mamadeiras e chega lá... E encontra elas queimadas! Ahhahaha 

É incrível, mas minha mãe e tias acham esse esterilizador a última invenção do século e a melhor!!! É economia de tempo também!

E ele não é caro. Veja só, o esterilizador custa uns cem reais. Uma panela exclusiva para esterilizar as mamadeiras custa ao menos 50 reais e as mamadeiras não são baratas, as minhas foram em torno de 50 cada e eu tenho 4. Além disso, as chupetas foram em torno de 15 reais cada. Vale a pena correr o riscos e perder algumas delas? Não. 

Eu uso o meu esterilizador há quase 8 meses, nunca queimei nada (aliás, uns mordedores com água, mas aí o erro foi da usuária), nunca fiquei sem mamadeira limpa, e nunca tive problema.

O esterilizador vem com um medidor de água e uma pinça, mas nunca usei nenhum dos dois. A pinça não é prática e o mediador não é a medida corret e nem é fácil de ver a medida! É inviável usá-lo porque ele só tem a medida de 120 ml, mas é necessário 200 mls, ou seja, ele não faz a corna certa e usá-lo só atrapalha, é melhor usar um copo de 200 mls.

Para ver como é prático, confere esse link do youtube: http://m.youtube.com/watch?v=OamUfb4aC3A

Testado e aprovado, super recomendo.

Beijocas.

É dente?!!

Postado por Lívia Andrade às segunda-feira, fevereiro 24, 2014 0 comentários


Semana passada rompeu o primeiro dentinho de Henrique, com 7 meses, mas desde os três meses sofremos com esses sintomas dos dentes. O processo foi tão demorado que decidi só escrever sobre tudo que sofremos e que experimente, quando os primeiros dentes finalmente rompessem. E rompeu! Os sintomas foram tantos que resolvi dividir o post em série e explicar detalhadamente como esse momento tão temido ocorreu por aqui.

Tomo mundo fala que quando o bebê completar 3 meses você terá paz e tempompara você, pois surgirá uma rotina mais simples e com menos choro. Sério? Não foi isso que aconteceu por aqui.

Henrique sempre foi um bebê calmo, até que no dia das crianças, com 3 meses e 2 dias, resolveu não aceitar a mamadeira. Há alguns dias o consumo de leite vinha diminuindo, mas naquele dia ele foi radical e das 6/7 mamadeiras que tomava, resolveu só aceitar 1. Nas outras, trocou a sucção por um choro intenso. O que seria? Como ele se agitava muito nas mamadas, acaba gofando. Fiquei muito preocupa e embora tivessimos ido há pouco tempo na Pediatra e visto que estava tudo bem, com 10 dias retornamos. 

Ela achou ele ótimo e lá, para me desmentir, ele mamou super bem.  Além de não comer, ele estava gofando muito e eu achava que poderia ser refluxo. Ela descartou o refluxo, principalmente, porque ele havia engordado 100 g. Falou que isso deveria ser porque ele comia mais que o estômago cabia e que existe um pico de refluxo próximo aos 4 meses. Não me convenceu, mas vai aí uma informação.
Mas nos outros 20 dias as coisas foram do mesmo jeito. Resultado, no fim do mês Henrique tinha crescido um pouco, mas não tinha engordados, inclusive, perdido as 100 g ganhas no início do mês.

Ela e todo mundo, inclusive meu marido, diziam para eu não me preocupar, que ele tinha reserva e eu tinha vontade de matar, afinal só eu e Henrique sabíamos o tamanho do nosso sofrimento. 

Pra complicar, ainda mais, como ele comia mal, dormia mal e eu estava exausta e estressada.

Bem, a primeira medida que tomei para ajudar nesse momento, foi oferecer muitos mordedores, especialmente quando ele coçava a gengiva com a mão ou algum dos dedos.

O mordedor, além de estimular o bebê, ajuda a coçar a gengiva e aliviar o iincômodo.

Os que mais fizeram sucesso aqui foram:


Girafa Sophie
Macia, com tinta comestível e com apitando que chamava a atenção de Henrique desde cedo,


Mãozinha Bda
É a marca de mordedor que ele mais gosta, é uma borracha muito gostosa e tem um chocalhinho dentro.


Estrela Tiny Love
Não é macio, mas era o mais fácil dele pegar e tem um espelho atrás que chamava muita atenção.

Logo depois, ganhei um perfeito:


Esse é da MAM, redondo com um buraco no meio, perfeito para a criança pegar. Tem uma parte que faz uma escovação na gengiva e é perfeito para manter o local limpo. Henrique gosta muito e o melhor é que você pode usar os prendedores de chupetas ou paninhos de chupeta para segura-lo.

Por fim, vieram os mordedores que levamos a geladeira, pois tem uma aginha dentro. Mantém a gengiva geladinha, daí coma dormência a coceira e a dor passam:


Esse é da MAM e tem design semelhante ao que falei anteriormente. Henrique adora!


Essa mãozinha é ótima, mas demorou um pouco mais para caber na boca de Henrique.


E essa chupeta é em formato de framboesa, com gomiloso que coçam a gengiva e tem ajudado um bocado também. Chama-se Razbaby Razberry Teether. Não tem água como os anteriores, mas mesmo assim é levado ao congelador. É uma excelente opção para o bebê que ainda não segura mordedor.

Bem, esses são os mordedores sucesso aqui. Próxima semana eu continuo a série 'É dente?!' falando sobre remédios e pomadas que usamos por aqui.

Beijocas e boa semana.

Obs.: estou com o notebook quebrado, fiquei o fds sem net, o blogger não atendeu minha programação de postagem para a sexta-feira e eu não estou conseguindo baixar um aplicativo para fazer as postagem. Minha maior dificuldade é redimensionar as fotos, então me desculpem pela falta de postagem na sexta e por qualquer problema na formatação de texto desta postagem.



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Desenvolvimento da visão

Postado por Lívia Andrade às quarta-feira, fevereiro 19, 2014 0 comentários


Uma das coisas que sempre tive curiosidade, e que todo mundo que nos visitava perguntava, era quando o bebê passa a enxergar igual à nós. A visão do bebê já começa a se desenvolver na sétima semana de gestação. Nos primeiros dias de vida extra-uterina, você usa vários objetos para que ele acompanhe, por recomendação com distância de 20 a 30 cm, e muitas vezes ele nem reage. Mas em poucos dias ele já está olhando pra gente e para as janelas como se já enxergasse tudo e longe!

Será? Infelizmente não! Até por isso, colocamos objetos muito perto do bebê para que ele possa vê-lo. Além disso, usamos coisas coloridas para tentar sua atenção. E funciona?
Bem, o bebê enxerga as cores desde que nasce, mas tem dificuldade para distinguir cores parecidas. Logo, não precisa ser objetos muito coloridos, mas sim com grande contraste entre as cores (nada de degradê) e uma ótima opção são coisas preto e branco, como um tabuleiro de damas. E, na verdade, a maior atração do bebê, neste início, é o rosto da mamãe, aproveite este momento!

A grande dificuldade do bebê ao nascer, em relação à visão, é controlar os olhinhos, mas ele já distingue luz, forma e movimento. Por conta disso, vive ficando vesguinho quando tenta forcar objetos. Isto passa com um ou dois meses, quando ele aprende a focar os dois olhos juntos (se ele não fizer isso e apresentar algum desvio, lembre-se que ele tem até o fim do sexto mês para corrigir isso espontanemamente, conforme falei no post Desvio no Olhar do Bebê).

Apenas entre o segundo e o quarto mês o bebê passará a distinguir melhor as cores e, enquanto isso, você pode utilizar as cores primárias para chamar atenção dele. Aqui, do segundo para o terceiro mês, o que mais chamava a atenção dos olhinhos eram livros e fotografias grandes.

Com 4 meses o bebê passa a ter noções de profundidade, entendendo o perto e o longe. É justo nessa fase que ele controla melhor os braços e, portanto, pegará com mais agilidade e precisão as coisas interessantes, incluindo brincos, cabelos e óculos (e nós já começamos a ensinar o NÃO)!


No mês seguinte, ele já é capaz de reconhecer objetos por parte deles, ver objetos muito pequenos e acompanha-los com facilidade. Nessa hora, já podemos começar as brincadeiras de esconde-esconde com mais sucesso!!!

Finalmente com 8 meses o bebê passa a ter a visão semelhante a de um adulto, reconhecendo pessoas do outro lado do cômodo. E quanto a cor dos olhos, embora possam ocorrrer pequenas mudanças, normalmente agora que estará bem definida.

Estimular a visão do bebê, com mudanças de ambientes, objetos diferentes, permitindo observar o mundo além da janela é extemamente importante. Afinal, é por meio da visão que seu filho absorverá uma enorme quantidade de informação sobre o mundo que o cerca, estimulará o desenvolvimento do cérebro e colaborar para conquistas no âmbito físico, como sentar, rolar, engatinhar e andar.

Para quem acha que o filho não está acompanhando esse desenvolvimento ou simplesmente tem mais curiosidade sobre este assuntoaconselho ler o artigo Marco do Desenvilvimento - Visão., que tem também informações mais aprofundadas e sobre quando recorrer ao Pediatra (além das consultas mensais necessárias para acompanhar o desenvolvimento do bebê).

Beijocas.

Publicado por DraftCraft app

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Carnaval

Postado por Lívia Andrade às segunda-feira, fevereiro 17, 2014 0 comentários
Gente, o carnaval está batendo na porta já e em Recife os blocos infantis estão a todo vapor.

Eu nunca brinquei carnaval, mas esse ano estarei por aqui e quero que Henrique aproveite. Ele adora sair, gente, barulho. Acho que ele irá se divertir

Está com 7 meses, então muita água, fruta, protetor solar e sombra! Nada de barulho excessivo, nem horário inviáveis para um bebê. Evitarei mexer em sua rotina e não expor ao sol, mas quero que ele curta um pouquinho.

Por isso, já comprei as fantasias e estreei a primeira ontem. Passamos no Recife antigo, rapidinho, mas ele adorou! Vou repetir e estou de olho na programação que sempre confiro no blog Dicas Miúdas.

As fantasias, na verdade body de personagens, eu comprei de muito procurar na internet. Fui numa loja aqui, mas achei quente as opções que tinha. Daí fucei muito a internet e achei a Mini Encanto.


Eu me apaixonei por todas e comprei GG para Henrique, que está com 71,5 cm e 9.4 kg. Escolhi, para conhecer a marca, 3 (errei a numeração de uma, portanto me restaram 2). A que usei ontem foi do Minions e a outra, conto nem sobre tortura, tem que esperar Henrique usar:

Ficou lindo, não ficou? Tá com a madrinha na foto!

Eu amei. O tecido é ótimo, não muito quente. A estampa é feita com feltro e não tem costura dentro da roupa que poss machucar nossos pequenos.

O único probleminha foi que os bracinhos gordinhos de Henrique sofreram pra passar aí, daí vou transformar em regata para ele usar mais, pois o tamanho ficou ótimo no resto.

Fez o maior sucesso! E eu recomendo o site, entrega rápida, ótima roupa, variedade incrível!
Bem, aproveito pra deixar umas ideias de fantasias para os pequenininhos (meninos, principalmente, porque de menina tem muitas ideia por aí e em toda loja é fácil de achar)::

Fonte: Mãe Internauta


Fonte: Um Blog Simples


Fonte: Planeta Disney


Fonte: Baby Dicas


Fonte: Parceiros da Nação


Fonte: Extra


Fonte: Mamaes em Rede.


Fonte: Mamães em Rede

Eu amei! E você já escolheu do seu baby???

Beijocas e boa semana.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Charles - O Salvador

Postado por Lívia Andrade às sexta-feira, fevereiro 14, 2014 0 comentários
Toda vez que tenho que viajar com Henrique, me preocupo se ele aguentará as horas de viagem, sem chorar até o destino final.

Por conta disso, procupo  ir logo após alguma refeição para que evitar que ele sinta fome durante a viagem. Isso, infelizmente,  tem acontecido sempre nas nossas viagens.
Como precaução, sempre levo uma mamadeira. Além disso,  não podem faltar: água,  chupeta, mordedor e brinquedos,  além da bolsa de sair, que tem todos os itens de higiene, para troca de fraldas ou roupas (inclusive uma blusa minha).
Mas, nem sempre isso dava para resolver os problemas, até que um dia eu descobri uma "solução mágica":

Eu fui conhecer a loja "Vila 7" em Recife, em busca do primeiro álbum do bebê. Só tinha de menina. Mas é difícil sair de uma loja de mais completente abanando quando tem coisas tão legais pra Henrique lá dentro. Lembrei que estava louca por um livro de pelúcia,  que Henrique pudesse pegar e se deliciar da forma que quisesse,  inclusive colocando na boca. A vendedora me aprendendo um Coelho de Pelúcia,  fantoche e com história (as páginas são a barriga).


Confesso que não achei bonito,  a historia não era lá muita coisa,  mas resolvi levar!  Ainda bem, mal sabia eu que estava comprando uma das melhores coisas da minha vida de mãe!!!!
Decidi que por ele ser uma pelúcia,  um fantoche e um livro (3 em 1), ficaria na bolsa de sair! Sábia decisão!!!

Alguns dias depois fomos para a consulta da Pediatra,  de 3 meses. A consulta demorou e quando voltamos Henrique já estava morto de fome, mas dormiu no carro assim que entrou . Ainda tivemos que parar na farmácia!  Quando paramos ele acordou e eu resolvi usar o Charles!
Peguei o coelho, coloquei minha mão na cabeça e deixei 2 dedos para as patas,  movimentando o fantoche, e comecei a leitura. Todo o texto, que é bem curto por sinal,  é todo ritmado e Henrique prestou atenção assim que li. Resolvi ler mais mais uma vez, ele sorriu e se agitou! Li mais uma vez e ele passou a gargalhar!


Eu reli 7 vezes!!! Depois disso, além de decorar o texto, entendi que poderia acalma-lo lendo esse livrinho encantado.

Agora, quando Henrique começa a reclamar, dou o Charles. Mas se estiver sem Charles, basta começar a contar a historinha dele para Henrique olhar pra mim e começar a sorrir.
Gente isso é perfeito! Amo Charles! 
Henrique morde Charles, gosta que eu aperte o nariz dele com os dedinhos do Coelho, gostar de ver todas as páginas e de ouvir a história, quando fica bem atento. As vezes, depois de se acalmar e rir, ela acaba dormindo, abraçadinho com o Charles (como na foto acima).

No dia da consulta da oftalmo, com todo aquele colírio para dilatar a pupila, Henrique sofreu muito e nada conseguia acalmá-lo. Tentei brincadeiras, andar, comer, dar água, nada! Dei Charles e pronto! Ele se acalmou. Quando entramos na sala da médica, ela precisava que Henrique olhasse pra ela, tentou vários brinquedos que ela tinha, sem efeito. Dei o Charles pra ela é, adivinha? Ele olhou e ela conseguiu examinar. Morri de vergonha porque tava todo babado, mas, enfim, resolveu!

Graças a todo esse efeito já tive, numa viagem, que repetir a história por mais de 30 minutos, ninguém merece! Parecia que a viagem não acabava nunca, ele morto de fome e só, só, só Charles acalmava! Quase jogo ele fora depois ! Ahahahah, imagina, nem louca, ruim com ele, pior sem ele.
Importa mesmo que Charles é meu Salvador em muitos momentos difíceis.

As vezes, consigo revezar com trechos de músicas de Palavra Cantada, especialmente Menina Moleca e Quando Eu era um Peixinho. Mas, logo ele se cansa e eu tenho que voltar para a história do Coelho.

Vale a pena ter um Charles! Espero que tenha o mesmo efeito mágico para vocês.

 Beijocas, bom fim de semana e aproveite sua família!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Dermodex prevent: uma grata surprea

Postado por Lívia Andrade às quarta-feira, fevereiro 12, 2014 0 comentários
Outro dia na farmácia, me deparei com a Dermodex Prevent.

Eu já tinha gostado da Dermodex (tratamento), similar à Hipoglós.


Mas a Dermodex Prevent era novidade. O que me atraiu primeiro foi já conhecer a marca e gostar. Depois, foi que a pomada estava em promoção.

O preço dela é praticamente igual ao da Bepantol Baby de 30g (12 a 15 reais), só que a embalagem vem com 50% mais de produto, pois a embalagem tem 45g.


Mas, o melhor do produto , definitivamente, não foi o preço, mas sim a qualidade.

Antes de compra-la, a que mais gostava era a Bepantol Baby, por esse motivo, usarei essa pomada como referência nas comparações. Explico, no entanto, que ainda adoro a Bepantol!
Mas encontrei uma nova queridinha!

Bem, a Dermodex Prevent possui um cheiro bem mais agradável. Não que a Bepantol seja ruim, mas tem cheiro de pomada, sem nenhuma frangrância especial ou diferente. A Dermodex Prevent não, possui uma fragrância delicada e nenhum pouco enjoativa, fraquinha, mas um diferencial.

A consistência das duas pomadas são bem parecidas, tesxtura leve, espalham bem e acabam rendendo muito por este motivo. Mas a Dermodex Prevent é mais fácil de espalhar. Ela parece ter um óleo que deixa seu uso muito mais fácil, sem ser pregenta. As duas são bem fáceis de remover.

O que adoro das duas pomadas é que passando elas, logo em seguida, não há resíduo. Por isso, sempre escolho elas antes de consultas da Pediatra, pois não impedirão nenhum exame, caso necessário.

Uso tanto a Bepantol Baby quanto a Dermodex Prevent em todas as trocas de fralda durante o dia, exceto a última que passo uma pomada mais forte para ter seu efeito durante toda a noite. Graças a todo esse cuidado, Henrique nunca teve assaduras no local das fraldas.

Outra dica boa é que antes de colocar a fralda após o primeiro banho do dia, passo uma dessas pomadas em todo o local que a fralda pega na frente e na bundinha. Elas secam rápido e isso é muito importante, pois a umidade causa as brotoejas e atraem fungos. Portanto, não precisa colocar muita pomada, mas sim espalhar bem.

Bem, por tudo isso, recomendo muito a Dermodex Prevent. E você, já testou?

Beijocas.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Eu não consigo cuidar desse Bebê!

Postado por Lívia Andrade às segunda-feira, fevereiro 10, 2014 4 comentários
A gente se esforça para ser uma boa mãe, consegue acertar uma rotina. Sim acertar, não é impor, não é aceitar, é quase que um combinado das suas necessidades e da do bebê - não se iluda, muito mais a dele.
Daí você se sente um máximo, uma excelente mãe com um anjo nas mãos. Até que um belo dia, tudo muda, ele não aceita mais nada daquela rotina, parece chorar pra tudo que você faz! Você se desespera e pensa: "Onde eu errei?".

Provavelmente em lugar nenhum! Existem dias mais fáceis e outros bem mais difíceis. Seu bebê muda, descobre novas habilidades, as vezes precisa ficar mais tempo acordado pra descobrir o mundo, outros dias dormirá mais para descansar e recomeçar as descobertas. As vezes ele simplesmente sentirá um incômodo e não aceitará brincar e você, poderá nem sonhar qual esse bendito incômodo que transformou seu
                                                   anjo em um bebê chorão!

As vezes são fases diferentes, como dias de impulso de crescimento, semanas de saltos de desenvolvimento.

Mas não se preocupe, as fases passam, os dias ruins também! E virão dias melhores em que você se sentirá uma ótima mãe novamente!!! Aproveite muito esses, curta demais, porque eles também passarão. É um ciclo constante, com bebê ou criança nada é tão estável e nada é tão duradouro, um consolo e um martírio.

Todo mundo passa por isso. Procure nos blogs, converse com outras mãe, ouça as babás, você não está sozinha! Desabafe nos momentos complicados e peça ajuda!! Lembre-se: a gente não ajuda ninguém se não está bem e cuidar do nosso filho não é diferente. Aliás, bem pior. Nos primeiros meses do bebê existe o que se chama de Simbiose entre a mãe e o filho.

Soou estranho?? Simbiose implica uma inter-relação de tal forma íntima entre os organismos envolvidos que se torna obrigatória (definição técnica do Wikipédia). Isso acontece também com a mãe e o bebê, afinal foram 9 meses dele vivendo na sua barriga e depois é muito tempo grudado. O bebê cria um vínculo emocional tão grande com sua mãe que acha que faz parte dela (e não faz, não?!!), como uma extensão do seu corpo (claro que toda mãe define a maternidade assim, mas os filhos aprenderão que não são uma extensão nossa - Aí que dor!).

A psicóloga Luciana Lopez Fescher, explica: "Estudos mostram que no intermédio do primeiro e o quinto mês de idade, a relação apresenta-se através da simbiose, ou seja, destacando o desenvolvimento emocional, em que a criança está unida à mãe em uma matriz única e indistinta - uma completando a outra: suprema perfeição. A mãe reconhece à distância o choro de seu bebê, seja este de fome, frio, ou necessidade de trocar a fralda. Ao passo que o bebê reconhece todas as características de sua mãe."

Por este processo incrível, o bebê sabe quando estamos estressadas, tristes, zangadas, e assim, fica muito mais difícil pra ele se acalmar com todos esses sentimentos, não é? É até por isso, que quando estamos assim, nossos maridos conseguem acalmar nossos filhos com muito mais facilidade! O que dá raiva e, por outro lado, alívio!

A primeira vez que soltei essa frase "Eu não consigo cuidar desse Bebê" em voz alta (afinal, pra mim mesma isso já tinha acontecido algumas vezes), foi uma vez que fiquei chateada com meu marido por falta de ajuda, quando Henrique tinha próximo de 5 meses. Não que ele não ajude, ele é um Paizão, mas ele não consegue dar um salto da cama quando preciso, correr quando quero de ajuda, entender a urgência que o chamo. Já expliquei várias vezes que quando peço ajuda estou no meu limite, então preciso dele imediatamente. Mas ele não entende porque eu não peço isso com todas as letras! Claro que não era só isso, estava estressada com problemas de mudança de cidade (isso é um problema constante na minha vida e algo que pretendo desabafar aqui em breve!), de TPM, insatisfeita com meu corpo após o parto e tudo isso era uma bomba relógio que podia explodir a qualquer tempo, porque o meu jeito de enfrentar tudo isso, naquele momento, era não pensando em nada disso. Mais aí, a bomba relógio explodiu. Pra piorar queimei o almoço de Henrique e o segundo, feito as pressas, ficou tão ruim que ele não quis comer! Não aguentei, assim que meu marido chegou ao lado de Henrique, eu sai da mesa tentando me controlar para não chorar, deixando Henrique no cadeirão e disparei: "Eu não consigo cuidar desse menino".
Nossa, como dizer essa frase me doeu. Corri pro quarto e chorei tudo que eu tinha pra chorar! Lavei o rosto e voltei pra cuidar dele. Desabafei com meu marido! Ele compreendeu tudo, foi um amor. E eu aliviei, me acalmei. Eu sei, eu sou a melhor mãe que posso ser! E o que aconteceu com Henrique? Voltou a ser um anjo, mudou o humor na mesma hora, ficou brincando feliz da vida!

Nesse dia, compreendi bem porque meu marido o acalmava melhor nos dias de cólicas, nas dores após a vacina. Porque eu ficava cansada e estressada ao vê-lo sofrer e, meu marido, não sei se porque é homem ou porque é médico, se mantinha muito mais sereno e transmitia essa calma para Henrique.

Então, mamães, tentem se manter bem, porque se há alguém que pode lhe impedir de ser uma boa mãe é você mesma! Você precisa estar bem e faça isso da melhor forma pra você, pode ser reservando um dia para encontrar amigas e desabafar, fazer uma massagem, cortar o cabelo, tomar aquele banho demorado e relaxante, sair sozinha para tomar um café! Encontre uma forma de se distrair, de desopilar. Não ache que só aproveitando o tempo livre pra dormir você estará relaxando. Sua mente precisa de distração também para descansar de toda a rotina árdua que é cuidar de um bebê.  
E saia sem peso na consciência, porque tirando um tempo para cuidar de você mesma, você também estará cuidando do seu bebê.
Beijocas.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Móbile: ajudando seu bebê a gostar do berço.

Postado por Lívia Andrade às sexta-feira, fevereiro 07, 2014 0 comentários

Logo após completar 2 meses Henrique teve uma pequena rejeição ao berço, resultado de levarmos para nossa cama primeiro num dia de vacina, depois por cólica, no dia seguinte por formiga na poltrona de amamentação. Foram 3 dias seguidos e suficientes para na quarta noite ele não querer ir para o berço.

Eu não concordo com a cama compartilhada, nome moderno para designar o bebê dormir na mesma cama dos pais (e assim que meu notebook estiver consertado, farei um post sobre isso, explicando o que é e porque nunca quis adotar).

Meu marido, no entanto, embora também concorde que nosso filho deve dormir no berço dele, achava que não tinha problema Henrique dormir, as vezes, no nosso quarto. Para ele, isso não 'viciaria' nosso bebê, muito novo para ter manha e sentir como é melhor dormir entre a mamãe e o papai.

Depois de 3 noites dormindo na nossa cama, Henrique entendeu muito bem o que era gostoso e na quarta noite não queria ficar no berço, mas bastava levar para o nosso quarto que o choro parava. No dia seguinte, morta cansada, decidi que isso não iria continuar. Combinei com meu marido, que aceitou minhas razões. Primeiro, nós não achamos que o melhor pra ele é dormir conosco. Segundo, hábitos vem de cedo e o bebê aprende logo o que é melhor pra ele, se continuassemos assim, depois seria muito mais difícil de tirar. Último, eu não durmo bem com ele na cama, acho que é pequena pra nós três e não consigo me mover, com medo de machuca-lo.

O dia seguinte foi um dia de plantão de meu marido e, portanto, muita mais fácil de conseguir colocar em prática o plano de não leva-lo para a minha cama. Mas, também, muito mais cansativo fazer isto sozinha. Todas as vezes que Henrique chorou, peguei no braço, o ninei na cadeira de balanço e o coloquei novamente no berço assim que dormia (nenhuma das vezes o deixei chorando sozinho, o que sou radicalmente contra). Acho que fiz isso umass 8 vezes na noite. Na noite seguinte, não precisei fazer nenhuma vez. Ufa! E consegui provar pro meu marido que já era manha, fácil de tirar quando ele é novinho, complicado se deixado pra depois. E escolher o caminho mais fácil (trazer pra nossa cama) agora, era encontrar um caminho mais árduo no futuro.

Mas, resolvi tornar o berço um lugar ainda mais atraente pra ele. E consegui principalmente colocando um móbile, algo que sempre quis mas que estava achando caro. Acabou que foi bom deixar pra depois, afinal, ele ajudou nesse momento mais complicado, sendo uma novidade pra Henrique que o fez realmente gostar mais de ficar no berço.

Pesquisei muito e, já que era pra nos ajudar a deixa-lo mais tempo no berço, tinha que ser algo de fato atraente, então resovi não economizar. Procurei por modelos, encontrei o que mais gostei e, aí sim, como forma de economizar, procurei o lugar mais barato pra comprar.

O modelo escolhido foi da o Preciso Planeta, da Fisher Price:

Esse móbile é encantador. Toca música clássica, som da natureza ou som do útero por 20 ,imutos seguidos.

Tem controle remoto para acionar e desligar.

Os bichinhos são incrivelmente lindos, de pelúcia e giram.

Ele fixa na grade do berço de forma realmente rígica.

Pega 4 pilhas D e 2 AAA - essas pequenas para o controle. Tenho o móbile há 5 meses e nunca substitui as pilhas do controle e as do móbile, apenas 1 vez.
O som ainda tem 2 volumes para você escolher e ligar de acordo com o local ou horário do dia.

O móbile ainda tem um projetor que lança imagens na cúpula azul.

Há a opção de usar o móbile apenas com música, depois com os bichinhos girando, depois como projetor. Confesso que sou daquelas que cada acredita que o brinquedo com o tempo perde a novidade, então, primeiro usei ele desligado. Depois de uns dias, coloquei a música... Mais alguns dias e deixei os bichinhos girarem... E por fim, depois de quase um mês liguei o projetor. Hoje ligo tudo junto.



Pesquisando imagens do móbile para colocar aqui no blog, ainda encontrei essa possibilidade de ligá-lo sem os bichinhos.

Achei uma excelente opção para quando o bebê alcançar os animais, pois se ele puxar com muita força, talvez possa quebrar. Mas acho que isso só irá acontecer, quando Henrique ficar em pé no berço, coisa que irá demorar (será? Ele sempre me surpreende), até porque a gente vai baixando o estrado do berço e subindo a grade.


O móbile é excelente, super indico, adoro, uso muito o controle, gosto da música, da duração, das cores, do projetor, de tudo! Fiquei super encantada quando o tirei da caixa e mais ainda quando coloquei pra funcionar.

No Amazon custa 48 dolares. No Extra e no Submarino, R$ 349,99.

Eu comprei na Zastras Boa Viagem, em Recife, por R$ 320,00. Mas, infelizmente, a loja está fechando.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Prazer da Leitura

Postado por Lívia Andrade às quarta-feira, fevereiro 05, 2014 2 comentários
Eu sempre tive dificuldade em falar com a minha barriga - talvez lhe soe insensível falar assim, afinal tem um ser lindo e seu lá dentro, mas era assim que eu sentia. Até por isso, próximo do quinto mês de gestação, eu comprei um livro para ler histórias para Henrique, como forma de estabelecer um maior vínculo entre nós ainda na gestação.

Eu já tinha lido que além de ser uma forma de comunicação com o bebê, é uma forma de criar o hábito da leitura. E era assim que esse post ia se chamar, O Hábito da Leitura, só que, enquanto escrevia, percebi que o que sempre quis e quero com tudo isso é criar um prazer em ler, não um simples hábito.

Ainda grávida, o livro que escolhi foi um de contos para dormir, 3 minutos de leitura que li quase todos os dias até Henrique nascer.


Dizem que o que o bebê escuta várias vezes na barriga, o acalma quando nasce. Por esse motivo que o famoso som do útero acalma os bebês com cólica. Então eu escolhi um conto desse livro para ler todas as noites.

Li vários até escolherR inóquio, um conto divertido e inteligente, que estimula a criança a disser a verdade, ser corajoso e caridoso. Eu estava procurando algo que gostasse de ler repetidas vezes e que tivesse uma mensagem boa.

Mas, depois que Henrique nasceu, cheguei a ler o conto apenas 3 vezes! É, quando o bebê nasce são tantas coisas, que algumas que tinhamos programado, simplesmente ficam de lado ou esquecidas! Infelizmente, não posso dizer que surtiu efeito ler todo esse tempo antes, da primeira vez que li pareceu fazer sim, mas uma vez é pouco pra afirmar que faz um efeito calmante!

Apenas quando Henrique completou 2 meses, ficando mais tempo acordado, 'lembrei' da leitura! O livro que tinha comprado na gestação, no entanto, não servia, pois tem folhas finas e leves, que logo logo poderiam ser rasgadas e babadas ou, ainda pior, fazer aquele chato corte do papel.

Eu já estava atrasada e queria recuperar o tempo perdido.

Comprei na Zastras 2 livros muito bons:

O Cãozinho é um livro cheio de cores e muito interativo, que sobe página, abre coméia, aparece aranha.

Ele promete ensinar, para crianças maiores, formas cores números e contários.

Ele encanta Henrique. Se no começo ele ficava quieto e atento, hoje ele se diverte, sorri, pega o livro, abre a colméia, puxa quando acabo de ler a história.


Henrique gosta tanto dele que, há pouco, meus pais me deram um igual, mas com outro título: No Fundo Do Mar.


O outro que comprei, é esse 'Cadê o meu elefante?', que tem texturas diferentes em cada página, para que o bebê toque e aprenda.

Também muito interativo, mas é menos, tem menos cores e Henrique ainda não tem iniciativa para pegar nas texturas, nem deixa facilmente eu colocar sua mão.

Ainda assim, gosta e presta atenção na história.


No inicio, eu lia todos os dias no fim da tarde, como parte da rotina para dormir. Hoje, no entanto, as vezes fica tão complicado a rotina de dormir, tenho que sair para ele não dormir antes, que as vezes esqueço da leitura. Daí, já faz uma semana que passei a incluir a leitura na nossa manhã. Quando ele acorda, pego o livro e leio. Quando acabo, digo FIM e coloco na frente dele. Se ele pegar no livro novamente, releio. As vezes para parar de ler tenho que chamar a atenção para outro brinquedo. Mas adorei a mudança de horário, porque assim ele não vai associar a leitura ao sono, mas sim a um momento de disposição e uma hora de muita diversão.

Henrique gosta tanto da leitura e eu curto tanto esse momento que não me contenho e toda vez que vou numa loja de brinquedos, se tiver livro, compro. Não que ele precise de tanta variedade, mas eu sim!

Quando Henrique fez 3 meses e fui comprar o presente de dia das crianças, não aguentei e além de um livro de banho, comprei um livro de som:

Bichinhos do Barulho - Histórias do Sítio
Esse livro é ótimo e com o tempo você adequa a leitura ao bebê. Antes lia e, com o cansaço de Henrique, ele ficava mal-humorado até que eu chegasse ao fim da história, por isso, as vezes pulava uns sons.
Hoje, eu leio tudo e ainda repito os sons, é a parte que ele mais gosto.

Também comprei um livro fantoche:


Ele é bom, a historia rima, é para interagir.. Mas eu sou alergica e super sensivel. O atrito do meu pulso no local onde se coloca o braço para mexer o fantoche, faz minha pele ficar vermelha, dói... Daí eu não uso mais esse livro.


Esse mês, Henrique ganhou mais um livro.

O que adorei nesse livro, é que ele acontece na mesma fazenda do livro Bichinhos do Barulho, que mostrei acima.
E uso nele os barulhos do outro livro e o nome dos bichinhos, para aumentar a história e começar a inovar no livro, ter criatividade para incrementar o enredo - coisa que ainda tenho dificuldade.
É como se eu estivesse aprendendo a ler além do que está escrito.
To aprendendo com Henrique, afinal, ele 'lê' tudo, menos o que está escrito, né?!


E o bom, é que ele tem uma historia maior do que os outros livros e será muito importante também em outros momentos da vida do meu filhote.
E olha que ele consegue ouvir toda a história.

Eu fico super feliz, cada vez mais ele mostra como gosta dos momentos de leitura, ficamos mais tempo lendo e eu sinto mais prazer em ler.

Espero que ele continue gostando cada vez mais dos livros.

E vocês, que livros leem para os pequenos? Quero dicas de outros títulos, hein?

Beijocas.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Espuma Calmante

Postado por Lívia Andrade às domingo, fevereiro 02, 2014 0 comentários
Onotei i gente! Esse fim de semana foi extremamente complicado, o notebook onde faço todos os posts quebrou e ainda nem deu pra levar pra assistência! Oh céus! Estou testando fazer o post por um aplicativo do ipad, já que o do blogger é muito limitado! Espero que dê certo! Qualquer coisa,  desculpem-me!!!

Então, aproveitei por fazer um post mais simples, mas não menos interessante: teste de produto. Adoro!!!

Quando Henrique tinha ainda uns 3 meses, achei uma espuma de banho que promete acalmar bebês! O terceiro mês foi um mês complicado por aqui, mas a hora do banho sempre foi de muita alegria! Imagine poder usa-la para acalmar Henrique?

Parecia maravilhoso, até porque, como já falei por aqui, uso o banho no fim da tarde para mante-lo mais tempo acordado e prepara-lo para dormir a noite Todo, com sorte.

Pra me dar ainda mais confiança no produto e vontade de comprar imediatamente, a espuma mágica é da Fisher Price!

A Calming foam bath me ganhou na embalagem e no cheiro, mas eu tive que espera mais uns 3 meses para testar, pois a recomendação é utiliza-la em bebês acima de 6 meses.


E foi exatamente o que eu fiz! Assim que Henrique completou 6 meses, ele ganhou um banho cheio de espuma! Ele ficou tão calmo, mas tão calmo que me recusei a acreditar que era tudo efeito da espuma. A madrinha de Henrique estava conosco e ficou impressionada! Decidi testar 2 dias depois para comparar bem com um dia sem o uso do produto!

E foi isso que fiz! No segundo dia de uso, ocorreu o mesmo efeito! Meu marido estava presente e pôde confirmar! A impressão que tenho é de que ele fica mais relaxado! Isso se deve a camomila existente na composição da espuma, que ainda tem Aloe e manteiga de karité, para deixar o bebê super hidratado! 

Mas eu confesso que não notei diferença quanto a hidratação da pele do meu gordinho! 

Eu já usei mais umas 5 vezes e todas as vezes gosto muito do resultado calmante. Uma das vezes Henrique ficou tentando pegar a espuma, encantado, foi tão bonitinho! Ou seja, além do efeito calmante e da hidratação, seu filho ainda se diverte com a espuma, afinal, quem não é louco por uma banheira de espuma?!


O único problema é que a espuma não vende no Brasil, salvo por quem traz o produto de fora e nos vende, trazendo um pouco das maravilhas lá de fora!


Eu comprei a minha no perfil do Instagram @meubebechic , por R$ 39,00. Esse perfil é ótimo e falarei mais dele por aqui, pois foi um dos melhores atendimentos que já tive!


E só vi a espuma a venda, mas queria a linha toda!


Pra quem adora mimar o baby ou anda precisando acalma-lo, fica a dica, hein? Testado e mega provado!

Boa semana, beijocas e espero voltar logo, logo, logo com meu notebook!

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